Detesto ser roubado!
Mais ainda em casa!!!
Ontem à noite, no Estádio Municipal de Braga, vi não ser assinalado um
penalty claro contra o FCP... foi mesmo à minha frente. Só Xistra e o auxiliar
(a quem Helton se dirigiu no intervalo provavelmente para se comprometer a
tocar guitarra no baptizado dos filhos deles em troca de tal favor!) não
quiseram ver!
Vi amarelos (justos, diga-se!) serem distribuídos aos jogadores do
Braga, ainda que para os do FCP a mão de Xistra ("xispe") não
tenha ido ao bolso da mesma forma e a sua dualidade de critérios tenha sido mais do que evidente!
Vi um Peseiro (FINALMENTE!) apostar em Mossoró... Pena
que tenha sido na esquerda, já que rende mais quando joga ao centro!
Vi o mesmo José Peseiro apostar no Djamal, provavelmente para
defender (?) o empate!
Fiquei pasmado ao ver o mesmo Peseiro lançar
Carlão e Paulo César no jogo, ambos regressados de lesões, sem ritmo competitivo...
e fê-lo no fim do jogo, quando os estragos já eram praticamente irreparáveis. Não vi Zé Luis
nem Hélder Barbosa, habituais opções do treinador, mais rodados que os 2
brasileiros anteriormente mencionados.
Vi um Nuno André Coelho absolutamente frágil, sem
confiança, com medo de assumir um passe ou um “despejo”. Vi um Douglão a
impor-se e a ser decisivo no jogo (para o bem e para o mal) por estar no caminho da bola antes do 1.º
golo.
Vi um Éder gverreiro, combativo, móvel, mas
solitário no ataque, embora nunca desistindo e mostrando que quando caímos, o
fazemos de pé, com orgulho e com a cabeça levantada por dignificarmos o Clube e
o Símbolo que envergamos ao peito!
Força BRAGA!
Nota: Fico à espera para ouvir o que dirá António Salvador sobre o que ontem se passou na "Pedreira", onde, pelo menos, um penalty ficou por assinalar contra os azuis e brancos, além da dualidade de critérios do árbitro para acções disciplinares. Por uma questão de coerência e, sobretudo, depois dos comentários após o jogo do BRAGA em Alvalade, onde fomos prejudicados, será bom que venha defender o Clube com a mesma veemência.
1 comentário:
Carlos Xistra decidiu no Axa, tal como Pedro Proença tinha decidido em Alvalade.
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