Port Said (estádio do Al Masri)
Jogadores do Al-Ahly fogem aquando da invasão de campo
Militares terão abandonado o estádio segundo Manuel José (Al-Ahly)
Incêndio nas bancadas do estádio em Port Said
Confrontos na Praça Tahrir (Cairo) há um ano atrás.
Centenas de feridos, 79 mortos (última hora) e (APENAS) 50 detidos é o balanço avançado pelas autoridades do Egipto (com "p") após confrontos em Port Said no Norte do país.
Vários relatos referem invasões de campo cada vez que o Al Masri marcava um golo, num jogo frente ao Al-Ahly, equipa treinada pelo português Manuel José, que terá sido agredido a soco e pontapé e pondera abandonar o país. O resultado do jogo (3-1) é o que menos interessa.
Segundo um investigador português, perito em assuntos árabes, no Egipto é normal os jovens e adeptos em geral entrarem nos estádios munidos com armas brancas.
Muitos dos membros da claque do Al Ahly, conhecidos como Diabos Vermelhos, terão estado na génese dos protestos que levaram à queda do regime de Mubarak e enfrentaram as autoridades várias vezes na praça Tahrir, na cidade do Cairo.
Com este clima de violência e insegurança, questiona-se a continuidade do campeonato de futebol.
Há quem associe estes confrontos ao facto de os militares ainda não terem abandonado o poder depois da revolta popular e da realização de eleições.
Quem não quererá muito que isso aconteça serão os americanos e os israelitas, caso contrário, um país com um poder islamista legitimado nas últimas eleições poderá significar o cerco a Israel e o fim de uma "diplomacia" (na base do dinheiro e das armas) construída por Mubarak.
Uma palavra de pesar para todos quantos morreram às mãos destes imbecis e para o regresso a salvo de Manuel José e restante comitiva.
Czar Priamoi
Vários relatos referem invasões de campo cada vez que o Al Masri marcava um golo, num jogo frente ao Al-Ahly, equipa treinada pelo português Manuel José, que terá sido agredido a soco e pontapé e pondera abandonar o país. O resultado do jogo (3-1) é o que menos interessa.
Segundo um investigador português, perito em assuntos árabes, no Egipto é normal os jovens e adeptos em geral entrarem nos estádios munidos com armas brancas.
Muitos dos membros da claque do Al Ahly, conhecidos como Diabos Vermelhos, terão estado na génese dos protestos que levaram à queda do regime de Mubarak e enfrentaram as autoridades várias vezes na praça Tahrir, na cidade do Cairo.
Com este clima de violência e insegurança, questiona-se a continuidade do campeonato de futebol.
Há quem associe estes confrontos ao facto de os militares ainda não terem abandonado o poder depois da revolta popular e da realização de eleições.
Quem não quererá muito que isso aconteça serão os americanos e os israelitas, caso contrário, um país com um poder islamista legitimado nas últimas eleições poderá significar o cerco a Israel e o fim de uma "diplomacia" (na base do dinheiro e das armas) construída por Mubarak.
Uma palavra de pesar para todos quantos morreram às mãos destes imbecis e para o regresso a salvo de Manuel José e restante comitiva.
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