segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
O incrível doutor Relvas, por Daniel Oliveira (Expresso)
Este fim de semana, Miguel Relvas apareceu na escola da JSD
- um estabelecimento escolar que deveria ser inspecionado, já que dali
pode surgir mais um futuro primeiro-ministro - e estava mais satisfeito
do que nunca. Enquanto os restantes ministro envelhecem, Relvas parece
cada vez mais jovem. Ele transborda vitalidade e alegria.
Ainda antes de Fernando Seara se apresentar como candidato à Câmara Municipal de Lisboa, já Relvas anunciava que contava com o seu voto.
Começar com um patrocínio deste calibre não augura nada de bom para
Seara, que já contaria com uma campanha muito difícil. Mas, ainda assim,
Relvas tornou o seu apoio público. Devemos concluir que acha que o seu
apoio vale, para fora do PSD, alguma coisa. Que ignora que a generalidade dos portugueses não o respeita.
A aparente inconsciência de Relvas sobre a forma como o País o vê faz-nos pensar que vive alheado da realidade. E que é essa jovial inconsciência
a fonte da sua vitalidade. Acho que é um engano. Relvas é um político
de outra natureza. Não é que a opinião que os outros têm dele lhe seja
indiferente. Se fosse, não tinha feito tudo, menos estudar, para ter um
canudo. Só que a opinião que lhe interessa não é a nossa.
Miguel Relvas é um fraco demagogo. O seu estilo populista passa mal. Mas, nos corredores, é um político hábil.
As privatizações, o seu verdadeiro desígnio, lá se vão fazendo. Na
realidade, devemos chamar-lhes doações. A TAP renderá vinte milhões, que
mal dão para um pequeno troço de autoestrada. Metade da RTP, gerida
totalmente por privados e financiada pelas taxas pagas pelos cidadãos,
deverá render menos que isso. Mas conseguirá fazê-las. Na televisão e
rádios públicas e até em alguma comunicação privada está a conseguir
fazer uma limpeza nunca vista. Quem se mete com Relvas leva.
A forma descarada como tudo isto se faz diz-nos que Relvas não se preocupa especialmente com a sua imagem pública.
Um político tão hábil não pode estar assim tão divorciado da realidade.
Também não me parece que o mova a riqueza pessoal. Nesta altura, faria,
com a boa agenda que tem no PSD, melhores negócios estando fora do
governo.
Miguel Relvas é um arrivista. É essa a sua
história. É isso que explica quase todas as decisões que tomou no
passado e toma no presente. A sua ascensão social não depende
exclusivamente ou especialmente da sua conta bancária. E muito menos da
sua popularidade. Depende da sua aceitação no meio a que sonha pertencer.
Um meio que, em Portugal, não é especialmente exigente. Nem do ponto
vista cultural - e Relvas cumpre os mínimos, próximos do zero, que a
nossa elite económica exige aos recém-chegados -, nem do ponto de vista
ético. Apenas exige que se tenha uma licenciatura para que não se tenha
de usar o título de "senhor", quem noutros lugares é um elogio e por cá é
um insulto. E, acima de tudo, que se tenha poder. Não respeita pilha-galinhas e sucateiros. Mas respeita
quem lhe dê acesso direto à mama estatal. E Relvas tem a chave do cofre
e ligação direta aos grandes empresários deste País.
Pedro Passos Coelho é um deslumbrado.
Deslumbra-se com a alta roda do poder europeu. Com o brilho dos círculos
restritos do poder. Com as ideias da moda e os académicos que as vendem
a retalho. Relvas, que é mais dotado de senso comum do que os
fanáticos que lhe fazem companhia no governo, sabe onde realmente está o
poder que conta. É no meio dele que vai buscar a sua energia. Não a
disfarça com leituras apressadas de sebentas ideológicas para
iniciados. Nem essas fez. Quer ser um entre os que realmente mandam neste País. E vai ser.
Todos os políticos têm de ser um pouco vaidosos.
Ninguém aguenta a visibilidade e o escrutínio público desta função se
não o for. Há uns que querem ser lembrados pelo seu povo. A outros basta
saber que um dia foram importantes. Homens como Relvas preferem ser
respeitados pelos poderosos. Viverem no meio deles. Não são os mais
perigosos. Predestinados como Vítor Gaspar assustam-me muito mais. Mas, de rédea solta, saem bem caros a um País.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
domingo, 9 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Mourinho a caminho do Spartak de Moscovo?
Goalkeeper? Manager? :))Ver notícia na Rossiskaia Gazeta http://www.rg.ru/2012/12/06/mourinio-site-anons.html |
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
SC BRAGA 1-2 Galatasaray (VERGONHA!)
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Nudez como forma de protesto! Cada vez mais!
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Palestina - Estado observador não-membro da ONU
Crystall Ann and Megan M (Indianapolis Colts)
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
SC BRAGA 0-2 FC Porto
Detesto ser roubado!
Mais ainda em casa!!!
Ontem à noite, no Estádio Municipal de Braga, vi não ser assinalado um
penalty claro contra o FCP... foi mesmo à minha frente. Só Xistra e o auxiliar
(a quem Helton se dirigiu no intervalo provavelmente para se comprometer a
tocar guitarra no baptizado dos filhos deles em troca de tal favor!) não
quiseram ver!
Vi amarelos (justos, diga-se!) serem distribuídos aos jogadores do
Braga, ainda que para os do FCP a mão de Xistra ("xispe") não
tenha ido ao bolso da mesma forma e a sua dualidade de critérios tenha sido mais do que evidente!
Vi um Peseiro (FINALMENTE!) apostar em Mossoró... Pena
que tenha sido na esquerda, já que rende mais quando joga ao centro!
Vi o mesmo José Peseiro apostar no Djamal, provavelmente para
defender (?) o empate!
Fiquei pasmado ao ver o mesmo Peseiro lançar
Carlão e Paulo César no jogo, ambos regressados de lesões, sem ritmo competitivo...
e fê-lo no fim do jogo, quando os estragos já eram praticamente irreparáveis. Não vi Zé Luis
nem Hélder Barbosa, habituais opções do treinador, mais rodados que os 2
brasileiros anteriormente mencionados.
Vi um Nuno André Coelho absolutamente frágil, sem
confiança, com medo de assumir um passe ou um “despejo”. Vi um Douglão a
impor-se e a ser decisivo no jogo (para o bem e para o mal) por estar no caminho da bola antes do 1.º
golo.
Vi um Éder gverreiro, combativo, móvel, mas
solitário no ataque, embora nunca desistindo e mostrando que quando caímos, o
fazemos de pé, com orgulho e com a cabeça levantada por dignificarmos o Clube e
o Símbolo que envergamos ao peito!
Força BRAGA!
Nota: Fico à espera para ouvir o que dirá António Salvador sobre o que ontem se passou na "Pedreira", onde, pelo menos, um penalty ficou por assinalar contra os azuis e brancos, além da dualidade de critérios do árbitro para acções disciplinares. Por uma questão de coerência e, sobretudo, depois dos comentários após o jogo do BRAGA em Alvalade, onde fomos prejudicados, será bom que venha defender o Clube com a mesma veemência.
SC BRAGA 0-2 FC Porto (Penalty por assinalar)
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
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