Nasceu o novo elemento da Família Czar, Franziskowski Magalhanov.
Foi esta madrugada em Aveiro, pelas 04h07m, pesando 2,818 Kg.
O Czar Magalhanov e a Czarina Ana estão radiantes.
Parabéns!
Czar Priamoi
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Constantina Diasky
Nasceu o novo elemento da Família Czar, Constantina Diasky.
Foi em Aveiro, pelas 12h01m.
O Czar Kaká Ribs Diasky e a Czarina Rita estão radiantes.
A pequena irmã, Matildelova "RiRi" Diasky e a fera Nina, devoradora de coxinhas de frango, também!
Parabéns!
Czar Priamoi
domingo, 10 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
Do cu enquanto agente político - Ricardo Araújo Pereira
Há mais poesia no cu de Viegas do que no cu de Botto
A entrada fulgurante do cu na vida política portuguesa
valoriza simultaneamente o cu e a vida política portuguesa. Francisco
José Viegas, antigo secretário de Estado da Cultura, disse que, na
eventualidade de ser abordado por um desses novos fiscais das facturas,
lhe pediria "para ir tomar no cu". O cu entra na política por via da
cultura, um canal de prestígio cujo acesso costuma estar barrado ao cu, e
a política acolhe com agrado a sensualidade e a volúpia do cu, das
quais está sempre muito necessitada.
António Botto, outro escritor que produziu pensamento (e não só: também produziu acção, e muita) sobre o cu, escreveu um poema célebre que começa com o verso Nunca te foram ao cu. Porém, o que em Botto é lamento nostálgico, em Viegas é esperança e projecto de futuro. Ambos os poetas idealizam um cu, mas Botto lastima que o proprietário do cu que contempla nunca nele tenha tomado, ao passo que Viegas oferece ao titular do cu que imagina um incentivo a que lá tome.
É curioso constatar que há mais poesia no cu de Viegas do que no cu de Botto. O cu em que Viegas manda tomar é um cu simbólico. Trata-se de um cu que é metonímia de outro cu. Viegas não ignora que, acima do cu do fiscal das facturas há outros cus, bastante mais poderosos - e, acima desses, outros cus ainda. Essa hierarquia de cus culmina num cu-mor, responsável último pela ideia da fiscalização de facturas. É esse o cu a que Viegas deseja aplicar a receita que prescreveu. O antigo secretário de Estado está, portanto, a mandar tomar no cu por interposto cu. É um cu labiríntico, aquele que nos é apresentado neste jogo de espelhos de cus.
Os cus distinguem-se ainda quanto ao seu estatuto. O cu a que Viegas se refere é um cu público; Botto debruça-se sobre um cu privado. Enquanto Botto deseja subordinar o cu ao seu prazer pessoal, Viegas pretende colocar o cu do fiscal das facturas ao serviço da comunidade, estabelecendo-o como sede apropriada para um castigo aplicado por um país inteiro. Esta distinção é, juntamente com o que ficou dito atrás, essencial. No entanto, passou ao lado de todos os nossos analistas políticos, que têm sido desde sempre incapazes de levar a cabo uma competente hermenêutica do cu. Lamento dizê-lo, mas a generalidade das observações que li acerca deste assunto não valia um cu.
António Botto, outro escritor que produziu pensamento (e não só: também produziu acção, e muita) sobre o cu, escreveu um poema célebre que começa com o verso Nunca te foram ao cu. Porém, o que em Botto é lamento nostálgico, em Viegas é esperança e projecto de futuro. Ambos os poetas idealizam um cu, mas Botto lastima que o proprietário do cu que contempla nunca nele tenha tomado, ao passo que Viegas oferece ao titular do cu que imagina um incentivo a que lá tome.
É curioso constatar que há mais poesia no cu de Viegas do que no cu de Botto. O cu em que Viegas manda tomar é um cu simbólico. Trata-se de um cu que é metonímia de outro cu. Viegas não ignora que, acima do cu do fiscal das facturas há outros cus, bastante mais poderosos - e, acima desses, outros cus ainda. Essa hierarquia de cus culmina num cu-mor, responsável último pela ideia da fiscalização de facturas. É esse o cu a que Viegas deseja aplicar a receita que prescreveu. O antigo secretário de Estado está, portanto, a mandar tomar no cu por interposto cu. É um cu labiríntico, aquele que nos é apresentado neste jogo de espelhos de cus.
Os cus distinguem-se ainda quanto ao seu estatuto. O cu a que Viegas se refere é um cu público; Botto debruça-se sobre um cu privado. Enquanto Botto deseja subordinar o cu ao seu prazer pessoal, Viegas pretende colocar o cu do fiscal das facturas ao serviço da comunidade, estabelecendo-o como sede apropriada para um castigo aplicado por um país inteiro. Esta distinção é, juntamente com o que ficou dito atrás, essencial. No entanto, passou ao lado de todos os nossos analistas políticos, que têm sido desde sempre incapazes de levar a cabo uma competente hermenêutica do cu. Lamento dizê-lo, mas a generalidade das observações que li acerca deste assunto não valia um cu.
segunda-feira, 4 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
SC BRAGA 3-2 vsc
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Miguel Relvas foge aos protestos no ISCTE
Só falta um bocadinho para o POVO se revoltar a sério e fazer a estes tipos o que fizeram ao Silvio Berlusconi, quase lhe enfiando uma réplica de uma catedral pela boca.
Nessa altura não haverá seguranças que evitem a situação, nem pessoas com as chaves de portas para saídas alternativas.
Um dia ainda veremos estes BANDIDOS na cadeia, com os do BPN, Casa Pia, PPP e outros. Façamos como fizeram os Islandeses.
FORÇA PORTUGUESES!
Miguel Relvas interrompido com Grândola Vila Morena
Além do inicial sorriso nervoso, Miguel Relvas deixou
escapar um pensamento do género: «será que é hoje que me f*dem a tromba como
fizeram ao Berlusconi? Tenho de estar atento e ver se alguém tem uma miniatura
de catedral na mão...», logo interrompido pelo ar gozão e por outro
pensamento: «naaa, tenho mais seguranças do que polícias num estádio de
futebol em dia de derby! Vou gozar com os gajos e estragar-lhes o momento
artístico!».
Como se não bastasse, não sabe a letra de Grândola Vila
Morena (o que era de esperar!) e canta muito mal e desafinado!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
JOSÉ PESEIRO, O INFORTÚNIO DO SC BRAGA!
««É difícil, o futebol vê-se pela competência. Fomos guerreiros, pelo
apoio merecíamos a vitória. A nossa equipa foi superior, infelizmente
fomos menos eficazes do que é habitual. Alguma vez o infortúnio tem de ir embora».
José Peseiro após empatar em Vila do Conde frente ao Rio Ave (1-1).
Peseiro, demite-se! Tu és o nosso infortúnio! És um INCOMPETENTE E IMPOTENTE! E leva o Sasso contigo! O Saci Perere do Sítio do Pica-Pau Amarelo jogava melhor que tu e só tinha uma perna. Queremos o Aníbal Capela de volta à equipa!
ACORDA ANTÓNIO SALVADOR!
Este treinador tem de ser despedido com justa causa e sem indemnização!
FORA! RUA!
FORA! RUA!
SC BRAGA: SASSO VOLTA A ENTERRAR!
DEPOIS DE ENTERRAR FRENTE AO PAÇOS DE FERREIRA, SASSO VOLTA A SER TITULAR E A ENTERRAR FRENTRE AO RIO AVE! ANTÓNIO SALVADOR, QUEREMOS O ANÍBAL CAPELA DE VOLTA! |
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